domingo, 28 de novembro de 2010

Update fotográfico

E que tal comprovar com fotos as palavras escritas no post anterior? (só não reparem a qualidade das fotos... tava escuro, a luz não era boa e... eu sou uma péssima fotógrafa, rs):

Eu fui na "vinte e cinco" sexta-feira. Minha mãe queria comprar uns ingredientes para o Natal (vou escrever sobre isso na parte 2 do post... cenas do próximo capítulo, rsrsrsrs) e, como não poderia deixar de ser, eu passei no Shopping Porto Geral para aquela conferida "básica". Na verdade, eu estava procurando um colar de algemas. Achei a coisa mais fofa quando eu vi na Cleo Pires na capa de uma Gloss antiga. Fiquei procurando opções, mas todas me pareciam um pouco acima do que eu estava disposta a pagar. Eu queria uma bonita, porém barata, porque apesar de eu gostar muito de uma bijoux depois aparecem outras coisas e eu esqueço de usar o que eu já tenho. Como eu já tinha visto antes numa loja de lá, fui procurar de novo. Achei e comprei. Ela saiu por apenas R$ 12,00, mas apesar de ser um item que eu estava procurando muito, não estou tão animada em usar. Isso porque acho que não fui bem tratada na loja e me decepcionei. Eu explico: como eu disse, as lojas de lá têm um limite mínimo para passar cartões. No caso dessa loja, o mínimo era R$ 20,00 para cartões de débito. Como o colar custava apenas R$ 12,00, ficariam faltando R$ 8,00. Achei por bem chamar minha mãe para olhar a loja e ver se tinha alguma coisa que ela gostaria de pegar para completar o valor. Claro que não tinha nada de R$ 8,00, mas ela se interessou em um colar e eu estava disposta a levar. O mínimo para atacado da loja era R$ 30,00, e os dois colares sairiam por R$ 30,00 só que no preço de varejo (alguém tá entendendo a bagunça?). Para que o preço de atacado fosse válido, eu teria que fazer a soma pelo menor valor (ficaria algo assim: meu colar por R$ 9,90, no atacado, + o colar da minha mãe, que devia ser uns R$ 15,00 no atacado, que seria igual a R$ 24,90, faltando então R$ 5,10 para o preço de atacado). É claro que a vendedora que me atendeu já foi empurrando uma pulseirinha para combinar com o colar escolhido pela minha mãe e lógico, completar o valor. Mas minha mãe, no fundo não tinha gostado tanto assim das peças, e resolveu não levar e sugeriu que eu fosse ao caixa eletrônico, tirasse um dinheiro e pagasse os R$ 12,00 à vista, sem precisar completar nada (juro que a ideia de tirar o dinheiro não tinha me passado pela cabeça, muita burrice de minha parte, não?!). Quando a vendedora viu que eu ia aceitar a ideia da minha mãe, e tirar o dinheiro, a cara da moça fechou (porque até então ela tinha sido bem simpática). Como eu tinha colocado o colar numa cestinha da loja, pedi para ela esperar que eu iria tirar o dinheiro. Quando eu voltei, ela estava atendendo outro cliente, não me deu a mínima atenção e já tinha colocado o colar de volta no gancho, sendo que eu tinha dito que iria voltar. Eu levei o colar porque estava querendo fazia tempo, mas depois que eu contei para a minha mãe o que tinha acontecido e ela me disse que eu deveria ter deixado o colar lá, eu fiquei pensando que talvez tivesse sido melhor mesmo não levar. Não pelo dinheiro ou que a loja não tivesse outras peças bonitas (tem muitas bijoux bonitas, finas e delicadas, eu já tinha uma outra peça de lá), mas eu realmente não queria mais nada. E o jeito que eu fui tratada pela vendedora não me agradou. Poxa, um cliente não deve ser bem atendido pela quantidade de coisas que ele compra, mas sim porque ele é um cliente independente de qualquer coisa. E eu posso dizer que quando eu gosto de alguma coisa, viro cliente fiel. Posso comprar poucas coisas por vez, mas sempre volto para comprar mais coisas. Por isso não vou mais comprar nessa loja. Não quero ser tratada de acordo com a quantidade de coisas que eu levo (não estou generalizando as vendedoras dessa loja, porque tem umas bem simpáticas que ficam feliz em só mostrar os produtos, e não deixam você constrangida por não levar alguma coisa, mas como eu tive uma experiência ruim com essa moça, não me sinto mais atraida pelas coisas de lá). Portanto, meninas, não caiam na armadilha de comprar peças para completar valor. Lembre-se de que é você quem vai pagar depois, e não a vendedora.


Colar de algemas "da discórdia"

Mas em compensação, a Lucky Bijoux nunca decepciona. Sempre tem coisas lindas, as vendedoras me tratam super bem e eu sempre saio com vontade de voltar lá toda semana (de preferência com dinheiro, rs). E eu sempre volto, porque sempre sou bem tratada, independente de levar alguma coisa ou nada. E dessa vez, eu saí com um anel muito fofo daquela marca de Nova Iorque e um brinco para dar de presente para uma amiga. O anel custava apenas R$ 13,50, e se eu tivesse ido na da vendedora da outra loja de completar valor, não poderia ter comprado.



Olha aí o "anelzinho" da Lucky Bijoux


E aí? Fiz um bom negócio?
Beijos, e bom domingo ;)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Batendo perna no Centro de São Paulo- Parte I

Oba... a tag promete, hein?!
Essa "edição" do batendo perna vai ser dividida porque acho que tem tanto o que falar do Centro de São Paulo que em um post só ficaria tudo confuso e chato de ler.
É possível conhecer o Centro (por centro me refiro ao Mercado Municipal, Vinte e Cinco de Março e Zona Cerealista) em um só dia, mas só se você estiver querendo passear mesmo. Agora, se você quer fazer a festa e gastar todo seu décimo terceiro por lá, recomendo ir aos poucos, rsrsrsrsrs.
Bom, acho que a primeira parda pode ser a 25 de Março.  A maioria conhece a "vinte e cinco" (como chamamos aqui em São Paulo) como um centro comercial: lá é possível encontrar brinquedos, bijouterias, embalagens, artigos para artesanato, para decoração, para festas, lojas de calçados e mais um monte de outras coisas. Alguns podem ter um certo preconceito pelas inúmeras denúncias de falsificação em grandes galerias, como o Shopping Vinte e Cinco e a Galeria Pajé, mas a Vinte e Cinco não é só isso, definitivamente. O local é um grande centro comercial cheio de opções para todos os gostos e principalmente para quem quer economizar dinheiro.
Bem, como eu gosto muito de bijouterias (rsrsrsrs), vou falar delas aqui. Existem alguns lugares bem bacanas para se comprar coisas bonitas e com preços acessíveis. Logo no começo da Ladeira Porto Geral, à direita (para quem desce) tem um shopping chamado "Shopping Porto Geral" (algo do tipo, rs). Ali estão concentradas várias lojas de bijouterias. Tem semi-jóia, bijus de aço, bijus finas e bijus para o dia-a-dia. Como muitas (senão todas) lojas vendem por atacado, uma dica interessante é ir junto com algumas amigas e fazer a festa, rs. Além de economizar, todo mundo aproveita. Eu recomendo a Lucky Bijou, que vende inclusive uma marca de bijous de Nova Iorque (eu já entrei no site da marca, que é esse aqui*. Mas agora eles estão cheios de frescuras com acessos restritos para quem não é comprador direto da marca). Mas tem um monte de outras lojas legais lá, só que eu não sei o nome da maioria... rsrsrsrssrsr. Tem que bater perna...
Na ladeira, ainda do lado direito, tem uns prédios com lojas especialmente para montagem de bijouterias. Tem milhões de peças, materiais e coisinhas para quem quiser fazer seus próprios acessórios. Mas nesses prédios existem algumas lojas bem antenadas com acessórios de moda super diferentes e bacanas. Como essas lojas estão espalhadas pelos andares, tem que dar uma olhadinha, mas acho que super vale a pena, pois dá para fazer bons achadinhos.
Já do lado esquerdo da ladeira tem uma travessa (sem saída) onde têm também umas lojinhas super descoladas, com acessórios finos e talz. Vale a pena dar uma olhadinha.
Ao longo da vinte e cinco existem outras lojas de bijouterias cheias de coisas, mas eu não as conheço tão bem. É realmente ir e procurar.
É bom lembrar (que séria, rs) que muitas lojas tem um valor mínimo de compras, ou um valor mínimo para passar cartão. Procure esse tipo de informação na entrada da loja ou com algum vendedor, para você não correr o risco de pegar aquela peça super bacana e não poder levar por alguma restrição loja. A maioria das lojas do Shopping Porto Geral não tem o mínimo de compras, mas muitas (inclusive a Luck Bijou) estipulam um valor mínimo para passar cartões (o valor varia entre R$ 30,00 e R$ 50,00), portanto é bom levar um dinheirinho. Fora que algumas nem aceitam cartão. Mas dentro do shopping tem um caixa 24 horas para "emergências"... rsrsrsrsrsrsrs.
Ufa, quanta coisa, não?! E essa foi só a 1ª parte. Ainda tem mais...
Por último, algumas informações "técnicas":
Recomendações:
1.São as mesmas que você irá ouvir no metrô: CUIDADO com bolsas, mochilas e sacolas. Infelizmente existem pessoas mal-intencionadas em todos os lugares e lá não é diferente. Cansamos de ver nos telejornais aquelas imagens de "trombadinhas" roubando pedestres distraídos e que só percebem a ação dos bandidos (nossa, muito Datena, isso) muito tempo depois.  Tem muitos policiais na região, o que eu acho que pode inibir os roubos e furtos, mas não é bom facilitar, né?!
2. Seja prática. Aquela sua bolsa pode ser ótima para passear no shopping, mas pode não funcionar na vinte e cinco. Opte por uma bolsa prática, e não leve tudo o que você costuma levar na sua bolsa normal. Acredite, depois de algumas horas andando (e provavelmente com sacolas, porque é impossível sair da vinte e cinco sem nada, rs), você vai começar a sentir sua bolsa no seu ombro, então é melhor que ela não esteja lotada de coisas. Aquelas transversais são ótimas, mas de novo: cuidado. Verifique se todos os zíperes estão fechados (eu acho que eu deixei um zíper da minha bolsa aberto e perdi meu celular. Na multidão, ninguém vai te achar para devolver) e muito cuidado com seu documentos. Escolha roupas e sapatos confortáveis e acessórios que não vão te incomodar.
3. Vá munida de muito bom humor e paciência (essa última, devo admitir que não tenho muita, não), especialmente de sábado. O lugar enche. Mesmo. Tem muitos turistas e gente de tudo quanto é lugar (o que eu acho super legal!). Então, pode demorar um pouco para você ser atendida, os lugares vão estar mais cheios, mas nada que atrapalhe o passeio. Afinal, você foi para se divertir e não se estressar, né?! Então, leve na esportiva e sem estresse.

*o site está/estava em contrução. Como esse post é programado para hoje, dia 25 de novembro, não sei como estará o status do site. Mas acho que já estará no ar, porque a data que constava era dia 22... vamos ver, rs.

domingo, 21 de novembro de 2010

Batendo perna na Bienal de São Paulo

Quase três meses sem postagem, hein?! Mas eu não havia me esquecido do blog, não... na verdade, venho aqui todos os dias. Mas o fato é que eu andava meio desanimada e sem muitas novidades para contar. Porém, hoje eu volto com uma dica para a seção "batendo perna".


Até o dia 12 de dezembro acontece aqui em São Paulo a 29ª edição da Bienal de Arte. Sexta-feira eu fui conferir a exposição pela primeira vez. A ideia desse ano é que a arte não está separada da política (vide site oficial). Então, um dos objetivos da exposição era levar a reflexão. Uma das obras inclusive sucitava a questão que permeia a arte há anos: "o que é a arte? para quê serve?". Fica a questão para a gente pensar. ;)
No geral eu gostei bastante. É sempre bacana ver o que está sendo feito em termos de arte não só no Brasil, mas no mundo. Eu não entendo nada de arte, por isso para mim, algumas obras me pareceram muito conceituais, sabe como? Mas o legal de ir a esse tipo de exposições é que não tem muito aquela formalidade de museus. É possível tocar, pisar, participar de algumas obras. Fora que pode tirar fotos (mas eu esqueci minha câmera em casa e não tirei foto de nada ¬¬''). Tinha uma obra toda feita daqueles tapumes de construção, meio cor-de-rosas. A obra era um tipo de labirinto (meio escorregadio, rs) e dava para entrar e seguir por alguns dos caminhos. Somente na saída é que você percebia do que se tratava na verdade o labirinto. Não vou contar o que é para não estragar a surpresa.
Outras obras tinham um teor mais político trazendo alguns relatos (muito tristes) de vítimas de guerra. Há muitas salas escuras com vídeos sobre diversos temas.
No espaço da Bienal é possível tomar um café e fazer umas comprinhas: a Livraria da Vila está com uma "lojinha" ao lado da cafeteria. Ali é possível comprar o catálogo da bienal que sai por R$ 99,90. O catálogo também está a venda no site.

Eu acho que o passeio vale bastante a pena. A entrada é gratuita, e dá para ir com as amigas, com o namorado e até mesmo sozinha. Vá com calçado bem confortável, porque tem que andar muito. A quantidade de obras expostas é incrível, e eu desconfio que não vi tudo, rs.
Se você for cedo, ainda dá para conhecer o MAM (museu de arte moderna, que eu não conheço ainda) e ver as "ocas" (não sei se tem algumas coisa rolando nesses respaços). Dá também para fazer um passeio pelo Parque do Ibirapuera, que é bem gostoso.
Eu admito que não vou muito para os lados do Parque porque ele é meio fora de mão para mim. Tem que atravessar a cidade, pegar trânsito, pegar mais de um ônibus, e vamos admitir que está ficando cada vez mais difícil se locomover de carro em São Paulo. Meu pai levou a gente (eu e minha mãe) e pegamos o maior trânsito. Portanto, se você for de carro, vá com paciência... rsrsrs. O bacana é que tem lugar para estacionar dentro dos portões do Parque. Você só tem que comprar o cartão da Zona Azul, que custa R$ 3,00 para cada 2 horas.
 Vanos para as informações "técnicas"? rs
Onde?
Parque do Ibirapuera, portão 3, Pavilhão Ciccillo Matarazzo.
Quando?
Até o dia 12 de dezembro, nos seguintes horários: De 2ª a 4ª feira das 9 às 19h; 5ª e 6ª feira das 9 às 22h; Sábado e domingo das 9 às 19h. A entrada é permitida até 1 hora antes do fechamento.
Entrada gratuita.

Informações nos sites:
http://www.fbsp.org.br/index.html
http://www.29bienal.org.br/FBSP/pt/29Bienal/Paginas/default.aspx

Ah, é só clicar na imagem que ela direciona para o link de onde eu a retirei.

E aí? Gostaram da dica?

Beijos, e bom domingo! :)